quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

A EXPERIÊNCIA DA VIDA



De todas as experiências que o Homem pode passar em plena consciência de sua existência, morrer é a que mais causa inquietude e sentimentos de impotência, mesmo sabendo que este é o destino de todos os seres vivos.
Nenhuma promessa feita, nenhum ouro escavado, nenhum segredo revelado será tão verdadeiro quanto à morte.
Na verdade, o morrer é um fardo que o Homem carrega sozinho e não o divide com nenhum outro organismo do planeta, pois o Homem é o único ser na Terra que realmente morre, todos os outros não, pois eles não tem a consciência da experiência de sua futura não existência.
Porém a morte não é o fim, ela só irá existir nas emoções daqueles que ficam fiéis aos sentimentos deste experimento único.
Morte mesmo não é para aquele que tem sua vida findada em reações biológicas, movimento físico, respiração seguida de batimentos cardíacos, morre aquele que quando chegar ao fim de sua existência fica esquecido.
Morre aquele que no chegar do fim nunca é lembrado pelo vazio de sua não obra.

TEXTO: Prof. Tadeu Almeida, 2019

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

2 DEDOS DE PROSA

Bom, hoje vou contar sobre os dois dedos de prosa que tive com a prima Cristina Rodrigues, mas antes quero dividir uma questão que não sai da minha cabeça.
Fico pensando. Se a frase "dois dedos de prosa" vem de um costume nordestino de se comprar a cachaça numa medida de dois dedos, o indicador e o médio medidos na horizontal, num copo chamado Americano e bebericar lentamente a cachaça no balcão dos botecos proseando com os amigos, algo não está se encaixando nesta história.
Na verdade o copo Americano tem 250ml e o que chamamos de Americano é o Lagoinha de 150ml, a cachaça sempre é sorvida de uma só vez, então rapidamente o bebedor pode ir embora do local sem nenhuma prosa com ninguém ou teria que tomar mais doses de cachaça para uma prosa. Acredito também que depois de muitos goles já não se converse com alguém nada que faça sentido.
Porém, eu que não faço uso de bebida alcoólica na beirada do balcão de nenhum boteco, penso que os dois dedos a que posso me referir são os polegares que uso para digitar no meu smartphone. O que não deixa de ser uma forma de cachaça digital, pois vicia igualmente, mas numa coisa eu me saí bem com toda esta tecnologia avançada, nunca fiz curso de datilografia.
Imagina quanto tempo e dinheiro perdido para treinar dez dedos num teclado de 104 teclas e hoje em dia só usar dois dedos para se ter “dois dedos de prosa”.
Ah! sobre a prima Cristina, ela me deu a seguinte informação da Família  Rodrigues de Almeida e seu ramo familiar:

AVÓS MATERNOS: José João de Almeida e Josefa Rodrigues de Almeida – nossos avós em comum
Mãe: 9.Angelita Rodrigues de Almeida e ...
TIOS MATERNOS: 1.Liomar Rodrigues de Almeida(Leonor), 2.Pedro Rodrigues de Almeida, 3. João Rodrigues de Almeida, 4.Adelaide Rodrigues de Almeida(Delinha), 5.Joãozinho(falta nome completo), 6.Antônio Rodrigues de Almeida, 7.Maria(falta nome completo), 8.Maria(falta nome completo)

Cristina também me contou que nunca escutou alguém na família falar sobre nossos antepassados, ou mesmo falar de qual cidade ou país vieram os Rodrigues e os Almeida.

Texto: Prof. Tadeu Almeida, 2020
Revisão: 10/02/2020
Imagem:https://diariodoengenho.com.br/wp-content/uploads/2014/02/Armazem.jpg

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

O PRIMO ZURC

Conheci o primo Zurc somente pelas redes sociais, indicação da minha irmã Edna e fiquei curioso, de onde diabos o homem arranjou aquele nome?
Durante semanas fiquei observando o que seria este Zurc, mas não quis parecer curioso demais e perguntar a ele de supetão, pensei, vou esperar a oportunidade certa!
Primo Zurc, professor, escritor, radialista, historiador e sei lá quantas coisas mais, me falou; "Meus avós maternos Jonas Lino e Maria José (Fia). Meus avós paternos Manoel e Aurora".
Logo perguntei a ele se sabia os nomes completos destes avós, ele não sabia no momento, mas assim que descobrisse iria me mandar uma mensagem com estas informações. Agora preciso perguntar ao primo Zurc qual a medida relativa ou absoluta de tempo ele está usando para definir a palavra "momento".
Continuando a Saga Zurc que inclusive é um bom nome para o título de um livro de ficção científica, onde macacos alienígenas invadem a Terra em busca de combustível para seu planeta e descobrem as bananas e...,bom melhor eu focar no assunto... Ele me indicou seu Site e me senti bem familiarizado com seus contos sertanejos de sol escaldante, solo árido e cultura fértil nordestina.
Eu estava indo bem, assisti seus vídeos, li umas coisas legais, mas quando chegou no Exército Dengue eu recuei no tempo, "Legião de Pernilongos" logo me lembrou da noite que dormi dentro do pneu de trator na casa da Tia Isabel, mas esta história ficará para outra vez.
Primo Zurc é nada mais nada menos que o Darlan Cruz, filho de Albino, um famoso Vereador nova-sourense que morava no Povoado Melancia e de Juce, professora, enfermeira e prima em primeiro grau de minha mãe Dona Beni.

Texto: Tadeu Almeida,2020.
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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

A HISTÓRIA SEM PÉ NEM CABEÇA

A prima Joelma Garcia e sua história sem pé nem cabeça de algumas pessoas sem nome e sem sobrenome que são nossos parentes.
Fiquei sabendo que somos parentes!...aí ela me chamou de primo pelo  aplicativo de mensagem e eu prontamente perguntei: "Somos primos por parte de quem?"
"De Coló do Cabeleiro, não sei se você conhece!..ela é minha bisavó." respondeu a moça do outro lado do aplicativo.
Depois de muita conversa sem chegar a lugar nenhum, pois nem eu conheço as pessoas que moram lá nem ela sabia o nome das pessoas que ainda moravam lá, ou que, nem mais moravam por aqui.
Pedi a nova prima que descobrisse o nome de sua avó e da bisavó para tentar ligar estas pessoas a outros ascendentes meus.
Ontem ela mandou uma mensagem e disse: "Oi primo!"... neste momento eu já comecei a vê-la como minha prima mesmo.
"Meus avós paternos são Maurício Moreira Lao e Jovelina Nunes Pereira e maternos que por isto somos parentes, Cassimiro Ferreira da Silva e Maria do Amparo da Silva"..."meus pais Gilberto Moreira lao e Maria Ivânia da Silva Moreira"
Mas afinal quem era a pessoa que nos fazia ligação parental?...a prima demorou sete dias, mas respondeu. "A Maria do Amparo da Silva é sobrinha de tia Sinhá e Maria do Amparo é filha de Coló que se chama Claudiana."
Bom, parece que agora a história ganhou pés e cabeça!

Texto: Prof. Tadeu Almeida,2020.

ELIZEU E O CAPITÃO FERREIRA


TEXTO 1
Pedro Carvalho, pesquisador adiantado na investigação genealógica da família, conta em seus estudos entender que Elizeu Ferreira de Oliveira era filho de José Lino de Oliveira e neto de Rita Constantina de Oliveira e Virgínio Eloy de Oliveira; “...Elizeu, ele é Filho de José Lino que era filho de Rita Constantina e Virgínio Eloy...”..."minha tataravó, Leonídia Constantina era irmã de José Lino."..."eu já cheguei até o tataravô de Rita Constantina."
Para mim, Elizeu neste estudo mostra uma ligação ainda não comprovada com Capitão José Ferreira de Carvalho (nascido em Serrinha, BA, em 1783, falecido em Araci/BA em 1866, filho de Manoel Ferreira Santiago e de Maria da Conceição. José Ferreira é o fundador da cidade do Araci na Bahia.
Para ilustrar o entendimento da história o trecho abaixo dará maior importância a comprovação deste conto familiar;

PARTE 2
Nascido em 1783, filho de Manoel Ferreira Santiago e Maria da Conceição, casado com Maria do Rosário do Espírito Santo, teve nove filhos: Severo Fabiano de Carvalho, Ludovico Antunes de Carvalho, Rita Constantina de Oliveira, Antônia Francisca do Espírito Santo, Ângelo Fabiano de Carvalho, Francisca Rosa de Lima, Maria Fidélis de Lima , Carlota Ferreira de Lima e Antônio Martins Ferreira.

José Ferreira de Carvalho havia recebido título de capitão da guarda nacional que, segundo costume da época, tinha entre suas incumbências fundar vilas e povoações, que teriam jurisdição, liberdades e insígnias segundo foro e costume da época (Carta…, 1966, p. 193-202)[5]) e assim ficou conhecido na época, embora tenha se recusado a e se envolver em assuntos político quando confrontado[6], mas parecia ter em si anseio e impulso para a exploração de novas terras, pela fundação de lugares e de levar em diante suas convicções religiosas.

Residia na Fazenda Serra Grande, município de Serrinha. Após o casamento, foi residir na fazenda Pedrão, que pertencia a seu sogro, no município de Irará. Algum tempo depois retornou para a região então conhecida como Campo Limpo, no município de Serrinha. Firmando ali sua nova residência, na ocasião recebeu convite para se envolver na política por autoridades serrinhenses, no entanto ele mantinha alegação falta de vocação, negando então o convite, tendo sofrido, por esta razão, certa coação, resultando daí a sua retirada daquela fazenda, o que o levou a idealizar e comprar de um proprietário de nome Paulo Rabelo, residente na então Vila de Entre Rios, vinte léguas quadradas de terra, o correspondente a 120 km².
Foi nestas vinte léguas que José Ferreira de Carvalho fincou residência, dando nome de "Fazenda Raso"

Texto: Prof. Tadeu Almeida

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

FUGINDO OU NÃO DA GUERRA

Conta  meu Tio Dorgival Alves de Oliveira (Doge de Da. Sinhá), que sua família veio para o Brasil fugindo de Portugal,fato que foi gerado por sofrerem perseguições; "Eles vieram de Portugal fugindo de uma revolução na qual estavam sendo perseguidos"..."na época todos os judeus foram expulsos, ou quase todos."
As afirmações de meu tio, bem com de outros membros da família sempre repetem a retórica de uma fuga da guerra, mas a qual guerra se referem não sei, pois nem todos os imigrantes que vieram para o Brasil fugiam de guerras.
A proposta mais ouvida e  repetida é esta da guerra, que em palavras está cheia de inverdades e falta de conhecimento por parte de quem as repete. A guerra nem sempre foi o fato que levou pessoas a saírem dos seus países de origem, existiam outras possibilidades, tais como, o fato de vislumbrarem novos caminhos para uma vida de possibilidades profissionais, pessoais, de subsistência, programas de imigração entre países para mão de obra na agricultura, comércio e industria, povoamento de regiões pouco habitadas, entre outras características históricas.
Um fator importante a se pensar é a análise de como se comportava a política, a economia, a agroindústria, a própria indústria e os interesses das potências mundiais da época. Logicamente não podemos esquecer da tão famosa "guerra" de que todos fugiam, que poderia ser apenas um conflito local, uma revolução, uma guerrilha ou qualquer coisa do gênero.
Sem levar em consideração outras imigrações, pois nossa família certamente é 90% de origem Portuguesa, exceto quando se pensa em João Torquato que ainda permanece um mistério até esta data, o que temos são períodos importantes para se levar em consideração:

PeríodoAmérica
Portuguesa
Império
Colonial
Média anual
América Portuguesa
Média anual
Império Colonial
1500-1580100.000*280.0005003.500
1581-1640100.000*300.0005005.000
1641-1700100.000*120.0005002.000
1701-1760600.00010.000
1808-181724.0002.666
1827-18292.004668
1837-1841629125
1856-185716.1088.054
1881-1900316.20415.810
1901-1930754.14725.138
1931-1950148.6997.434
1951-1960235.63523.563
1961-196754.7677.823
1981-19914.605406

As fases da imigração portuguesa é divida em 4 conforme a seguir:
Imigração Restrita - 1500/1700
Imigração de Transição - 1701/1850
Imigração de Massa - 1851/1930
Imigração de Declínio - 1960/1991

Fonte: VENÂNCIO, R. P. Presença portuguesa: de colonizadores a imigrantes. In: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Brasil: 500 anos de povoamento. Rio de Janeiro, 2000.

Texto: Prof. Tadeu Almeida,2020

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

MARIA ALVES "Dona Sinhá/ Dona Nagô"

1916-2018
Segundo relatos de minha tia-avó Luzia, sua mãe Maria, minha bisavó Maria Alves de Jesus, recebeu outros pseudônimos como "Dona Sinhá", "Dona Nagô", "Véia Nagô", "Tia Nagô",além e outros que  podem ter existido. Quando nasceu Sinhá tinha a pele clara e sua madrinha a senhora da Casa Grande pegou-a para criar, ela sendo filha de negros e neta de escravizados libertos, ainda assim recebeu tratamento diferenciado, daí a origem deste inusitado codinome.

A sua data de nascimento é imprecisa, pois segundo os filhos houve necessidade de alteração em seu registro para assim poder casar com meu bisavô Elizeu Ferreira de Oliveira este falecido em 1980 na cidade de Nova Soure-BA.
Na certidão de nascimento de minha bisavó consta a data de 29/06/1916, sendo assim ela possuía 102 anos de vida quando veio a falecer no dia 13/11/2018 em sua residencia, no Povoado São Miguel, Nova Soure/BA.
Dona Sinhá teve 10 (dez) filhos com seu marido Elizeu, são eles Maria Benigna (Lili), Antonio (Lebrão), José (Zito), Benigna (Bêni) minha avó, Luzia, Ana (Anita), Isabel (Bebé) e Dorgival (Doge). Os seus filhos foram criados e cada um seguiu sua trajetória sendo que José (Zito) falecido por volta dos anos 1980 e Luzia veio falecer 15 (quinze) dias após o falecimento de sua mãe Da. Sinhá,além desses também tiveram também três filhos que faleceram pouco depois de terem nascidos foram eles Dimas e Manoel.
Fato curioso sobre mãe e filha, "mãe Sinhá", como a maioria dos seus descendentes  a chamavam, nasceu aos 29/06/1916 e sua filha Luzia aos 16/06/1945, enquanto que seus respectivos falecimentos ocorreram da seguinte forma. Dona Sinhá faleceu 13/11/2018 por volta das 14h e sua filha Luzia 27/11/2018 por volta das 14h também. Ambas encontram-se sepultadas uma do lado da outra no cemitério da Comunidade do Cabeleiro no Município de Nova Soure/BA. 

Autor: Prof. André Almeida, 2020
Revisão: Prof. Tadeu Almeida, 2020



domingo, 2 de fevereiro de 2020

O MISTÉRIO DE JOÃO TORQUATO

José Aristides um primo distante, que ainda não defini o grau, me contou que tem um primo no Povoado Cabeleiro em Nova Soure, que disse a ele ser descendente de João Torquato, isto aconteceu uns dois anos passados, 2018, mas não sabe bem se ele é sobrinho de Torquato, pois seria a mãe desta pessoa irmão de Torquato ou se a irmã de Torquato seria a avó dele. Como este senhor citado por J. Aristides tem um filho no Povoado Melancia será mais fácil o contato, pois o pai visitaria o filho em breve.

J. Aristides também fez o seguinte comentário, que João Torquato possivelmente veio de Vila Rica e encontrou Joana Pereira em local ainda desconhecido por ele, mas que saberia dizer que ela nasceu em tempo de escravidão no Brasil, porém nem ela nem os pais eram escravos, mas também não sabe o motivo de os pais de Joana não serem escravos e que foi algo que deixou de anotar em suas pesquisas.

Alguns primos de J. Aristides, filhos de Suzana casada com Trazibo trouxeram a ele a informação que Torquato era Espanhol ou descendente e por aí acaba esta parte da história contada para começarem as novas pesquisas de histórias documentadas.


Autor: Tadeu Almeida, 2019

Ilustração: Caspar David Friedrich, Caminhante sobre o mar de névoa, óleo sobre tela, 98,4 x 74,8 cm, 1817. Conservada na Hamburg Kunsthalle, Hamburgo, Alemanha.

sábado, 1 de fevereiro de 2020

ENTENDENDO A GENEALOGIA DA FAMÍLIA

MÃE
Benigna Alves de Oliveira
[que gerou Edna, que gerou André], [que gerou Tadeu , que gerou Erika]

AVÓS
Elizeu Ferreira de Oliveira e Maria Alves de Jesus
(Maria Alves de Jesus conhecida como Dona Sinhá recebeu supostamente o nome de sua madrinha, informação não confirmada)

BISAVÓS POR PARTE DE ELIZEU
José Lino de Oliveira e Ana Arestide de Oliveira
(José Lino e Ana Arestide são supostamente primos por isto possuem o mesmo nome, então Ana manteve o mesmo nome de solteira.)

TRISAVÓS
Virgínio Eloy de Oliveira e Rita Constantina de Oliveira
(Falta confirmação documental)

TETRAVÓS
José Ferreira de Carvalho e
(pai e mãe de Rita Constantina)
Antônio Ferreira de Carvalho e
(pai e mãe de Virgínio Eloy)¹ (Virgínio Eloy era primo de 1ºGrau de Rita Constantina)²

BISAVÓS POR PARTE DE MARIA ALVES
João Torquato do Nascimento e Joana Pereira da Silva
TRISAVÓS
(EM PESQUISA)

PAI
Antonio Rodrigues de Almeida
AVÓS
João Rodrigues de Almeida e Josefa Rodrigues de Almeida
BISAVÓS

RITA CONSTANTINA DE OLIVEIRA

José Ferreira de Carvalho, [irmão de Antônio Ferreira de Carvalho, (minha anotação)] comprou através do Procurador da Casa da Ponte, Paulo Rabelo, 20 léguas de terras quadradas. Até então, aquelas terras eram pura caatinga, com diversos animais bravos e possivelmente já se estabeleciam por aqui alguns vaqueiros remanescentes do trânsito das boiadas.
O fundador de Araci, antes de ocupar as terras recém-adquiridas, morava na Fazenda Serra Grande, no Município de Serrinha. Era filho de Manoel Ferreira Santiago e Maria da Conceição. Nasceu no ano de 1783, e era casado com Maria do Rosário do Espírito Santo. Deste casamento, teve os seguintes filhos: Severo Fabiano de Carvalho, Ludovico Antunes de Carvalho, Rita Constantina de Oliveira, Antônia Francisca do Espírito Santo, Ângelo Fabiano de Carvalho, Francisca Rosa de Lima, Maria Fidélis de Lima, Carlota Ferreira de Lima e Antônio Martins Ferreira. Faleceu em 1866.
Pedro Juarez Pinheiro, morador de Araci/BA, afirmou: “Então. Sobre Elizeu, ele é Filho de José Lino que era filho de Rita Constantina e Virgínio Eloy.”.
Antônio Ferreira de Carvalho era pai de Virgílio Eloy de Oliveira que casou com Rita Constantina de Oliveira, deste nasceu José Lino de Oliveira que casou com Ana Arestide que teve Elizeu Ferreira de Oliveira como filho.

Fontes:
2. Pedro Juarez Pinheiro